quarta-feira, 18 de novembro de 2009

SÃO JOSE DAS TRÊS ILHAS - 3

Lembrando do "Varal de Idéias" http://cimitan.blogspot.com/

Vista de uma das janelas da Igreja mostrando uma das Estações da Via Sacra
(Foram construidas 5)



Nilda, minha querida, Fiel e eterna companheira de todos os momentos.


O detalhe desta escultura em mármore são eos olhos pretos.



Curiosidade: Em alguns buracos existentes nas paredes externas da igreja são depositadas imagens quebradas.





Pia Batismal



Órgão da época. Começando a ser atacado por cupins.
Algumas vêzes há um recital.


Sacrário.





Uma das portas da Igreja, em restauração.




Visão de uma das janelas da Igreja, mostrando as montanhas mineiras.

A sensação de estar aqui é indiscritível. Tem-se a impressão que o tempo parou.
Aa Paz toma conta e somos transportados para um paraizo.
Pena que ao se sair daqui a realidade seja outra.
Abraços
José Jaime








terça-feira, 10 de novembro de 2009

SÃO JOSE DAS TRÊS ILHAS - 2

O interior da nave da igreja




A pintura de fundo do Altar Mor

Foram construidos 5 passos da Via Sacra, como o da foto, devido o horário que passamos pelo local não deu tempo de vistá-los. Em breve vamos voltar para acabarmos de conhecer.



A tranquilidade de um morador voltando da compras.






Vista da porta da igreja




As casas foram tombadas pelo Patrimônio Histórico Mineiro.




Conta a historia do lugar, que a suntuosa igreja de pedra, tinha como trabalhadores braçais os escravos. Com a chegada da lei Áurea, não tinha mais mão de obra para o transporte das pedras. Daí os fazendeiros da época terminaram o pouco que faltava com aquela tira de tijolos lá do alto destoando das enormes pedras.A construção data de 1878 do mês de julho, quando a comemoração é bem típica de interior mineiro.



Tivemos poucas horas para conhecer o lugar, mas, vou tirar um tempo para voltar com calma para curtir a paz e o aconchego que paira no ar.
A energia é pura... nao sei descrever a sensação que senti nem como foi o tempo que aqui fiquei, só percebí que o tempo passou muito rápido e deixou aquela sensação de quero mais...
Por hoje fico por aqui...
Abraços.












segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Lá e Cá ... SÃO JOSÉ DAS TRÊS ILHAS 1


SÃO JOSÉ DAS TRÊS ILHAS



Esta Igreja construída em 1878, quase toda em pedra,
foi tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual de Minas Gerais.



Vista de uma das janelas




Uma das casas



Continuando com o “Lá e Cá” hoje vamos conhecer São José Das Três Ilhas...





Não só por preguiça, mas também por achar que a descrição que minha mulher escreveu no seu blog “http://meucantin5.blogspot.com/
sobre São José das Três Ilhas descreve, muito bem, a emoção que sentimos ao visitá-la, com a sua permissão aqui a coloco:

A magia da paz

Neste lugar, a relva nativa nos induz a respirar pureza, vinda naquele ventinho de mato que balança suavemente os cabelos como os acariciasse.No ar, a paz e a calmaria nos leva a contemplação.Tudo ali, parece nos testar. A paisagem explode em poesia, rimando com a natureza, pois nada mais importa.São Jose das Três Ilhas é a mais pura excitação, é sonhar acordado, é um filme romântico, paixão em fogo brando... É vontade de voltar!Conta a historia do lugar, que a suntuosa igreja de pedra, tinha como trabalhadores braçais os escravos. Com a chegada da lei Áurea, não tinha mais mão de obra para o transporte das pedras. Daí os fazendeiros da época terminaram o pouco que faltava com aquela tira de tijolos lá do alto destoando das enormes pedras.A construção data de 1878 do mês de julho, quando a comemoração é bem típica de interior mineiro. Lindos corais e orquestras enriquecem o louvor ao santo padroeiro.A igreja faz parte dos 33 imóveis tombados na rua, pelo patrimônio histórico.Para se chegar até lá, passamos por estrada de terra com direito a apreciação de inúmeras fazendas conservadas e muito bem cuidadas.Um sonho de passeioSão José das Três Ilhas fica a 26 km de Rio das Flores.Numa outra postagem conto mais. Comida, fazendas etc.Beijoca.Nilda.


http://meucantin5.blogspot.com/



Por hoje fico por aqui,

Abraços

terça-feira, 13 de outubro de 2009

SANTANA DO DESERTO - 4





Vista Lateral da Igreja




A Zeladora da Igreja - Tia do atual Prefeito




Cristo em madeira












sexta-feira, 2 de outubro de 2009

LÁ E CÁ - SANTANA DO DESERTO 3

Janela que se abre para a praça

Janela que se abre para o prédio dos Correios

Janela para praça


Escada helicoidal que leva ao côro



Aspecto interno da igreja, com um clima super aconchegante



Porta Principal





quinta-feira, 24 de setembro de 2009

SANTANA DO DESERTO 2

IMAGEM DE SANTANA
Na Sagrada Escritura conta-se que a mãe de Samuel, Ana, na aflição da esterelidade que lhe tirava o privilégio da maternidade, dirigiu-se com fervorosa oração ao Senhor e fez promessa de consagrar ao serviço de Deus o futuro filho. Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor. Tomando isso como ponto de partida o Proto-evangelho de Tiago, apócrifo do século segundo, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria. A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterelidade obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito.
O fundamento histórico provável, embora na discordante literatura apócrifa, é de algum modo revestido de elementos secundários, copiados da história da mãe de Samuel. Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra fonte senão os apócrifos, nos quais não é impossivel encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais. O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, sobre os gregos sobretudo. No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV. Em 1584 foi instituida a festividade de santa Ana, enquanto são Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Proto-evangelho de Tiago.
Além do nome de Joaquim, ao pai da Virgem Santíssima é dado o nome de Cléofas, de Sadoc e de Eli. Os dois santos eram comemorados separadamente: santa Ana a 25 de Julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. Em 1584 também são Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho. “Pelos frutos conhecereis a árvore,” disse Jesus no Evangelho. Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha planta: A Virgem Imaculada, isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por um privilégio único, para ser depois o tabernáculo vivo do Deus feito homem. Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.
Sincretismo da Santa Ana: Nãnã
Devoção da Santa Ana: Padroeira dos avós.
Data Comemorativa: 26 de Julho.

Texto tirado daqui:http://minhaprece.com/santa-ana/histria-da-santa-ana/



PORTA LATERAL DA IGREJA


LATERAL DA IGREJA






ALTAR MOR

ALTAR LATERAL

VISÃO GERAL DO ALTAR MOR

História

Santana do Deserto, após ter vivido um período áureo durante o século XIX com a cultura do café, razão das inúmeras e belíssimas sedes de fazendas encontradas no município, atravessou um período de ostracismo econômico. O fim do ciclo do café, em decorrência do desaparecimento da mão de obra escrava e do desgaste do solo, acarretou o abandono das grandes fazendas do Vale do Paraíba. A partir do final da década de 80, com a abertura da rodovia BR-040, e a facilidade de acesso a partir de centros urbanos importantes como o Rio de Janeiro e Juiz de Fora, o município volta a ser centro de interesse para o desenvolvimento do turismo rural, local de veraneio e o desenvolvimento de atividade pecuária de elite, notadamente gado Brahman. Santana do Deserto reúne hoje a maior concentração de criadores de gado Brahman na zona de influência do Estado do Rio de Janeiro. Dentre os principais criadores destaca-se o criatório Brahman Mucugy, além de outros.
Principais Rios

Rio Cagado
Ribeirão Zumbi
.
Bacia

Bacia do Rio Paraíba do Sul
Rodovias
.
Administração

Santana do Deserto - MG - CEP: 36.620-000
E-mail: pmsantanadeserto@uol.com.br
[1]
Poder Executivo (2009 - 2012)

Prefeito: Gilson Geraldo Fraga Granzinoli
Vice-Prefeito: Wilson de Almeida Augusto
.
Prefeitos Anteriores:

Gilson Geraldo Fraga Granzinoli (
2005 - 2008)
Marco Antônio Lins Bastos (
2001 - 2004)
Luiz Carlos Tavares da Silva (
1997 - 2000)
Marco Antônio Lins Bastos (
1993 - 1996)
Luiz Carlos Tavares da Silva (
1989 - 1992)
.
Poder Legislativo (2009 - 2012)
.

Carlos Henrique de Carvalho
Danilo Miguel de Oliveira
Ivanir Barbosa da Silva
Leonardo dos Santos Henrique
Luiz Otavio dos Santos
Rosana Aparecida Lima Bastos
Roselio Soares
Valdevino da Silva Mariano
Wallace Sebastiao Vasconcelos Leite

Estas informações foram tiradas em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Santana_do_Deserto
.
História da Cidade

A Santana do Deserto foi elevada a distrito de paz, no município de Juiz de Fora em 4 de junho de 1858. Em 13 de agosto de 1889, foi o distrito elevado a paróquia, ainda no município de Juiz de Fora. É mencionado o nome de Nossa Senhora de Santana do Deserto, nome que não mais aparece, em todas as divisões administrativas só se vê Santana do Deserto. Em 24 de abril de 1890, a paróquia foi instituída canonicamente, e teve como primeiro vigário o padre Marcelino José Ferreira.

Em 7 de setembro de 1923, foi criado o município de Matias Barbosa, o distrito de Santana do Deserto passou a integrar esse município, do qual se separou, em 12 de dezembro de 1953, quando teve a autonomia municipal.
Dados encontrados em:

sábado, 19 de setembro de 2009

LÁ E CÁ... SANTANA DO DESERTO

LÁ E CÁ...
é o título que darei para as postagens que se seguirão a esta e, pretendo compartilhar com vocês. É a forma de vida que estou adotando e que me permite viver e conviver com minha família respeitando a forma de viver de cada um e tendo também, os nossos momentos, o convívio com a nossa geração e com aqueles que fizeram parte da nossa infância e juventude.
Passamos a infância e juventude em Minas e depois de formados, casamos e viemos para São Paulo onde criamos nossa família.
Hoje são 5 filhos, 4 casados e um quase, e 4 netos. Então vivemos uns tempos aqui, outros lá, e assim vamos revezando.
Lá, levamos a vida a dois, partimos para reconhecer as antigas Vilas e Cidades circunvizinhas de Matias Barbosa, onde é nossa base . Isso sem compromisso nem calendário, simplesmente como estando a bordo de um balão e como já diz a música... Deixa a vida me levar... ou vamos para onde o vento nos levar.

Vou começar por:

Santana do Deserto
O início da povoação data de 1852, tendo o capitão Cândido Pereira da Fonseca desmembrado da fazenda Santana, de sua propriedade, a faixa de terra necessária à construção da igreja, que tem como padroeira Nossa Senhora de Santana. A baronesa de Juiz de Fora fez doações à igreja para o seu patrimônio e doou um prédio para a escola pública. Ao ser criado o município de Matias Barbosa em 1923, o distrito de Santana do Deserto passou a integrar esse município, do qual se separou em 1953, quando teve a autonomia municipal.

Fonte: almg.gov.br

População: 3.833 habitantes
Homens: 1.961
Mulheres: 1.872
Área Total: 182,0 km²
Dens. Demográfica: 21,06 hab/km²
Altitude: 372 m
DDD: 32
CEP: 36620-000

Igreja Matriz Nsa. Sra. Santana
Construção em estilo barroco português clássico de 1853, pelo Cap. Cândido Ferreira da Fonseca.
Em seu interior há 5 altares de madeira de lei, várias esculturas dos séc. XVII e XVIII, folheadas a ouro.










Data da Construção da Igreja











Estilo Barroco português Clássico